Considerações Finais
Com estas
observações indicamos alguns pontos de reflexão e conduta para não
ficarmos passivos diante das circunstâncias sociais e políticas e para julgarmos, segundo a Doutrina Social da Igreja, o que está acontecendo na realidade brasileira. O fazer política não começa quando se entra nas questões partidárias ou técnico-fïnanceiras, mas quando se vive de acordo com valores e critérios que nascem da experiência de pertencer ao Ideal e a um povo concreto, alternativos aos interesses do mercado e aos jogos de poder do Estado.
A Comissão Episcopal
Pastoral para a Vida e a Família convida todas as famílias a votarem em
candidatos que comungam e promovem a vida e a família, e ainda,
incentiva o empenho de todos na aplicação da Lei 9.840, de
combate à corrupção eleitoral, bem como da Lei da Ficha Limpa, que
proíbe a candidatura de quem já foi condenado, em primeira instância,
por um colegiado, ou que tenha renunciado a seu mandato para escapar de
punições. O Brasil que queremos é feito de cidadãos que se empenham pela
justiça e fraternidade. Como famílias dos filhos de Deus e com as
bênção da Sagrada Família, façamos das próximas eleições um grande
momento de promoção da vida e da família.
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Refletindo sobre estes critérios apresentados por Dom Petrini, possamos participar conscientemente das eleições municipais deste ano, de modo que, enquanto cristãos, tenhamos a presença ativa na sociedade buscando o bem comum, e testemunhando com autenticidade nossa fé!
Fonte: http://www.anec.org.br/mantenedoras/noticias/151
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