Confira!
Confira em na página, Concílio Vaticano II, a continuação de nosso estudo.
terça-feira, 29 de janeiro de 2013
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
SANTO DO DIA
Hoje, 28 de Janeiro, é dia de Santo Tomás de Aquino. O Aquinate é uma personalidade do século XIII que, ainda hoje, tem muito a dizer para a Igreja e para os que se põem no seguimento de Cristo. O que mais me causa admiração na figura desse frade não é tanto a fineza de seu pensamento, mas sobretudo sua fidelidade a Cristo e Sua amada Esposa, a Igreja.
Gilbert Keith Chesterton ao escrever a biografia de São Francisco de Assis e de Santo Tomás de Aquino diz a respeito desse último: "Era um rapaz grande, pesadão e calmo, e tão calado que só abria a boca para perguntar repentinamente, de modo explosivo, ao professor: ‘O que é Deus? ’ A resposta não foi registrada, mas é provável que quem fez a pergunta tenha continuado a se preocupar em encontrá-la por si mesmo.”
[G.K. Chesterton - biografia de São Francisco e Santo Tomás de Aquino]
Gilbert Keith Chesterton ao escrever a biografia de São Francisco de Assis e de Santo Tomás de Aquino diz a respeito desse último: "Era um rapaz grande, pesadão e calmo, e tão calado que só abria a boca para perguntar repentinamente, de modo explosivo, ao professor: ‘O que é Deus? ’ A resposta não foi registrada, mas é provável que quem fez a pergunta tenha continuado a se preocupar em encontrá-la por si mesmo.”
[G.K. Chesterton - biografia de São Francisco e Santo Tomás de Aquino]
Por: Sem. Thales Maciel
FELIZ ANIVERSÁRIO
Hoje queremos desejar muitas felicidades ao nosso querido amigo
Paulo José Espindola!
Que Deus possa abençoar sempre mais sua vocação,
afim de que discernindo a vontade de Deus em sua vida você possa
ser sempre mais realizado em seus projetos!
Ao celebrar esta data tão importante, desejamos realmente muitas felicidades,
afinal, cada seminarista se alegra com o dom da vida daqueles que formam uma comunidade
que caminha pra bem servir a Deus e à Igreja.
Neste ano Paulo ingressará no Curso de Filosofia,
rezamos desde já para que esta nova etapa de formação
seja muita abençoada,
Que Nossa Senhora Aparecida interceda por ti!
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
PARABÉNS MONSENHOR LUIZ CARLOS TAVARES !!!
Na foto: à esquerda concelebra Mons. Luiz Carlos Tavares (ainda não havia recebido o título),
preside a eucaristia Dom Benedito Beni, e ao lado direito Pe. Valdecy Ferraz.
No
dia 20 de janeiro de 2013, nossa Diocese recebeu a feliz notícia que o Santo
Padre o Papa Bento XVI concedeu o Título de Monsenhor ao Padre Luiz Carlos
Tavares, da Paróquia Senhor Bom Jesus em Cruzeiro – SP, por ocasião dos seus 25
de ministério sacerdotal.
Este título denominado “Capelão de Sua Santidade”, consiste em um reconhecimento da Igreja
Universal pelos trabalhos prestados à Igreja e ao povo de Deus. Mas,
infelizmente muitos não têm conhecimento da importância deste título concedido
aos presbíteros da Igreja. Pouco se sabe sobre sua origem e significado. Então,
surgiu à oportunidade de escrever um pequeno artigo sobre este assunto
abordando sua história na Igreja, os procedimentos de indicação e nomeação, e
os graus pertencentes a este título.
O Título de Monsenhor: sua história, definição e graus.
Sem.
Thales Nogueira Pereira Nascimento
2º Teologia
1.1 História
O
termo Monsenhor surgiu há muito tempo, desde o período em que o papado tinha
sua sede em Avinhão, na França do século XIV.
Portanto, os bispos eram chamados nesta região
de “Mon seigner”, ou seja, “meu
senhor”. Os presbíteros que trabalhavam na corte do Papa, também recebiam
certos privilégios concedidos pela Igreja, bem como membros de órgãos jurídicos
vinculados ao Papado. Os privilégios que eram concedidos a estes presbíteros
eram a utilização de insígnias espiscopais, ou seja, em alguns casos, o uso do
anel e da cruz peitoral, solidéu e até mesmo o uso da mitra.
Com o passar dos anos foram sendo organizados
vários títulos de monsenhor chegando a totalizar quatorze graus. O Papa Paulo
VI em Motu próprio datado de 28 de
março de 1968, chamado Pontificalis Domus,
reduz a três os títulos de monsenhor. São eles, Protonotário Apostólico
Numerário (ou Supranumerário), Prelado de Honra e Capelão de sua Santidade,
abolindo assim, alguns privilégios. Portanto, também, ficou definido no Motu próprio de Paulo VI que, os
monsenhores são considerados membros da Família Pontifícia, juntamente com os
leigos que são nomeados unicamente pelo Romano Pontífice.
Em alguns países como a Itália, os
bispos e arcebispos recebem o tratamento de “Monsignore”, um exemplo
“Monsignore Filippo Santoro, Arcivescovo di Taranto” (Monsenhor Filippo
Santoro, Arcebispo de Taranto). Também, os sacerdotes que estão para receber a
Ordenação Episcopal devem ser chamados desde o dia de sua nomeação pública até
o dia de sua ordenação de Monsenhor. Em caso de Sede Vacante na Igreja
Particular, o então eleito Administrador Diocesano recebe o tratamento de
Monsenhor “Capelão de Sua Santidade”, enquanto ocupar este cargo, tendo o
privilégio de usar a batina preta com faixa e botões violáceos.
1.2 Definição
O
Título de monsenhor é conferido somente pelo Romano Pontífice, e trata-se de um
título honorífico de distinção. Geralmente este título é concedido a um
presbítero do clero secular, ou seja, incardinado em uma Igreja Particular
(Diocese ou Arquidiocese). O Ordinário Local (Bispo) faz a indicação dos
presbíteros de sua diocese através da Nunciatura Apostólica, enviando-lhe os
nomes e as respectivas biografias dos candidatos. Portanto, o Santo Padre,
confere o título ao sacerdote. O número de monsenhores não pode ultrapassar de
10% do número de presbíteros incardinados na Diocese.
Assim,
recebida a distinção, a Secretaria de Estado da Santa Sé emite um certificado
com o grau do título. Portanto, trata-se de um título honorífico, ou seja, de
homenagem e reconhecimento ao sacerdote que desempenhou bem seus serviços à
Igreja no decorrer de seu ministério. Não se trata de um cargo eclesiástico ou
um grau do sacramento da Ordem, pois continua sendo presbítero da Igreja assim
como os demais, mas com uma distinção de reconhecimento da Igreja, possuindo
privilégios conforme o grau do título que lhe foi concedido.
1.3
Graus do título de “Monsenhor”
a) PROTONOTÁRIO
APOSTÓLICO: Primeiramente este título é concedido aos presbíteros que são
membros da Cúria Romana. Também é concedido pelo Papa juntamente com seus
privilégios a um sacerdote que mora fora de Roma.
PRIVILÉGIOS:
Batina preta com botões vermelhos e faixa violácea, barrete preto com borla
vermelha. Nas liturgias, batina violácea
com faixa e sobrepeliz, manteleta e o barrete.
NUMERÁRIOS:
Responsáveis por documentos papais são atualmente em seis prelados.
SUPRANUMERÁRIOS:
Título meramente honorífico a um presbítero que habita fora de Roma, um exemplo
próximo, o fundador dos Arautos do Evangelho Mons. João S.Scognamiglio ScognamiglioClá Dias, que
também, é Cônego do Cabido Liberiano da Basílica de Santa Maria Maior.
VESTIMENTAS
DE UM PROTONOTÁRIO APOSTÓLICO (Numerário ou Supranumerário).
b) PRELADO
DE HONRA DE SUA SANTIDADE: (Anteriormente chamado de Prelado Doméstico). Este título sempre esteve ligado à corte do
Papa, exemplo os Cerimoniários Pontifícios, o Maestro da Capela Pontifícia
“Sistina”, entre outros ofícios. Também pode ser conferido a um sacerdote que
esteja fora de Roma incardinado em uma Igreja Particular, assim solicitado pelo
Ordinário Local. É necessário, que o presbítero possua ao menos 45
anos de idade e 10 de sacerdócio para ser agraciado com o título.
PRIVILÉGIOS:
Batina preta com botões vermelhos e faixa violácea, barrete simples de padre
(pouco usado). Nas liturgias Batina violácea com faixa e sobrepeliz.
VESTIMENTAS DE UM
PRELADO DE HONRA DE SUA SANTIDADE
c) CAPELÃO
DE SUA SANTIDADE: (Chamado anteriormente de Camareiro Secreto). Este título é bem presente nas dioceses, pois
são concedidos aos presbíteros, que por muitos anos, dedicaram seu ministério
sacerdotal na Igreja Particular à qual estão incardinados. Principalmente ao
zelo às almas, e na fidelidade ao Romano Pontífice. Em algumas circunstâncias pode
ser concedido a um presbítero que celebra seu Jubileu Sacerdotal (25 anos, 50
anos). Não possuí autoridade canônica.
PRIVILÉGIOS:
Batina preta, faixa e botões violáceos e barrete com borla violácea. Nas
liturgias somente barrete e sobrepeliz.
VESTIMENTAS
DE UM CAPELÃO DE SUA SANTIDADE
Observação Importante:
Quando
afirmo “Nas liturgias” (somente participação), consiste quando o
presbítero agraciado com o título não concelebra ou não preside a celebração,
mas participa juntamente com a assembléia. Do contrário, ele utiliza os
paramentos próprios da celebração (Alva, Estola, Cíngulo, Casula, Barrete ou
Capa Pluvial no caso da Celebração da Liturgia das Horas, entre outras
celebrações). Esta observação se baseia para todos os graus do título.
REFERÊNCIA
- Carta
Apostólica em forma de Motu Proprio, Pontificalis
Domus, de Sua Santidade o Papa Paulo VI, de 28 de março de 1968.
- Disponível
no site www.vatican.va, em italiano.
Agradeço
a oportunidade e espero ter contribuído no esclarecimento desta questão,
Obrigado e um Grande Abraço a Todos!!!!
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
Pastoral dos Surdos
PASTORAL DOS SURDOS
"BOM PASTOR"
Neste último domingo,
dia 20 de janeiro, uma pastoral pouco conhecida, mas de grande importância
completou um ano de atividades pastorais na Paróquia São Sebastião em Cachoeira
Paulista. Referimos-nos aqui, à Pastoral dos Surdos “Bom Pastor”.
Vendo a importância das
atividades dessa pastoral, nossa equipe sentiu-se impulsionada a apresentar a
você que nos acompanha, esse meio de evangelização que acaba sendo também um
grande serviço de inclusão social presente em nossa Diocese.
A pedido de nossa
equipe, Jafhy coordenador ouvinte dessa pastoral, nos explica um pouco do que
se trata e qual o objetivo dessa ação pastoral:
“Avancemos para águas
mais profundas”
Essa foi a frase de nosso amado pastor
Dom Beni, bispo da Diocese de Lorena, ao acolher o projeto da Pastoral dos
surdos “Bom Pastor”, a primeira pastoral de surdos da Diocese de Lorena que se
faz presente e ativa na paróquia de São Sebastião em Cachoeira Paulista – SP,
onde é pároco o Mons. Luiz Carlos Correia Barbosa.
A pastoral dos surdos tem como objetivo
proporcionar aos surdos a possibilidade de um encontro pessoal com Cristo, de
experimentar a graça por meio dos Sacramentos levá-los a conhecer a doutrina da
igreja católica oferecendo acompanhamento devido na vocação. Possibilitando aos
surdos o encontro e a descoberta de sua vocação dentro da igreja. Visto que se
faz necessária a inserção dos mesmos dentro das comunidades de fé, vencendo o empecilho
da comunicação. Por esse motivo uma grande ferramenta utilizada é a Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS).
Na paróquia de São Sebastião em
Cachoeira Paulista o trabalho vem acontecendo há um ano desenvolvendo as
seguintes atividades pastorais:
- Catequese;
- Preparação para Confissão;
- Interpretação de missas e
encontros (de formação e encontros de jovens);
- Aulas de libras para membros da
comunidade;
E outros trabalhos pastorais que
vem aprimorando e edificando a fé da pessoa surda e também dos ouvintes,
tornando-os discípulos e missionários e servidores da Palavra de Deus.
Um sinal visível da eficácia de
Deus em nossa comunidade por meio dos trabalhos desenvolvidos é ver os surdos
participando de missas e servindo a igreja auxiliando nas celebrações
eucarísticas como acólitos.
Seguindo sempre os passos do
Cristo Bom Pastor:
“Em nossas humildes mãos queremos
levar a riqueza do evangelho. Nosso ser que sinaliza a beleza de Deus para
esses irmãos tão necessitados de uma mensagem de amor e acolhida”. (Projeto Pastoral Bom Pastor)
Fontes: Pastoral dos Surdos Bom Pastor
Por: Jafhy Borges / Coordenador Ouvinte
Por: Jafhy Borges / Coordenador Ouvinte
Neste ano tivemos a possibilidade
de conhecer e acompanhar de perto o trabalho dessa importante pastoral.
Pastoral que tem sido uma grande ferramenta de evangelização na paróquia
em que se encontra presente. Atualmente a Pastoral dos surdos “Bom Pastor” atua
apenas na paróquia de São Sebastião.
Seria de grande valia para nossa Diocese se outras paróquias abrissem as portas para esse novo meio de evangelização, possibilitando aos surdos a experiência de uma vida comunitária ativa e participativa. Pois, por meio do trabalho dessa pastoral as pessoas com deficiência auditiva também se descobrem como membros de uma comunidade de fé, que os acolhem, os amam e que reconhecem seu valor.
Seria de grande valia para nossa Diocese se outras paróquias abrissem as portas para esse novo meio de evangelização, possibilitando aos surdos a experiência de uma vida comunitária ativa e participativa. Pois, por meio do trabalho dessa pastoral as pessoas com deficiência auditiva também se descobrem como membros de uma comunidade de fé, que os acolhem, os amam e que reconhecem seu valor.
Certa vez, um dos membros dessa
pastoral postou um trecho de um salmo que dizia “bendito seja o senhor de
Israel que adestrou minhas mãos para a luta e os meus dedos treinou para a
guerra”.
Acredito que os membros do Bom Pastor conseguem ultrapassar os limites físicos não somente com a LIBRAS, mas certamente com o carinho, amor e dedicação que tem por aqueles que os procuraram com sede de Deus. Hoje, com toda segurança posso afirmar que esse projeto vem do coração bondoso e misericordioso de Deus, que abraça a todos seus filhos.
Acredito que os membros do Bom Pastor conseguem ultrapassar os limites físicos não somente com a LIBRAS, mas certamente com o carinho, amor e dedicação que tem por aqueles que os procuraram com sede de Deus. Hoje, com toda segurança posso afirmar que esse projeto vem do coração bondoso e misericordioso de Deus, que abraça a todos seus filhos.
Muitos evangelizam com palavras, outros cantando, outros
escrevendo, mas a pastoral dos surdos transformou um meio de inclusão social em
uma grande ferramenta de Evangelização.
Parabéns por esse trabalho
realizado com tanta dedicação e amor! A Igreja é grata pela dedicação para com
aqueles que necessitam.
Por: Sem. Diego Novaes
quarta-feira, 16 de janeiro de 2013
Vivenciando o Ano da Fé
A seguir, o interessante texto "O Credo do povo de Deus" de Dom Demétrio Valentini, Bispo de Jales (SP), o texto apresenta uma leitura do Ano da Fé promulgado em 1967, por Paulo VI, vale a pena conferir!
O Credo do povo de Deus
Estamos em pleno Ano da Fé. Ele teve seu início oficial no dia 11 de outubro de 2012, data que celebrava os 50 anos da abertura do Concílio Vaticano II. E tem seu término estabelecido para o domingo de Cristo Rei de 2013, que neste ano vai cair no dia 24 de novembro.
Um ano que promete muitas iniciativas, em vista desta proposta de fazermos dele um “Ano da Fé”. Mas o interessante é que recentemente já tivemos outro “ano da fé” realizado logo depois que terminou o Concílio.
Aquele foi proposto pelo Papa Paulo VI. Tinha como motivação a celebração do martírio de São Pedro e São Paulo em Roma.
O martírio dos dois maiores Apóstolos aconteceu nas proximidades do ano 67 de nossa era. Daí a data daquele “Ano da Fé”, colocado entre as festas de São Pedro e São Paulo, entre o 29 de junho de 1967 e 29 de junho de 1968.
Daquele primeiro “Ano da fé” a Igreja recebeu uma herança muito preciosa. Trata-se do “Credo do Povo de Deus”, elaborado por Paulo VI, e professado por ele no dia do encerramento do Ano da Fé, em 1968.
Foi louvável o esforço do Papa de colocar dentro de uma sequência harmoniosa, todas as verdades reveladas por Deus, colocadas para o nosso conhecimento, e propostas para o nosso consentimento. Assim, através de uma profissão clara e detalhada, Paulo VI formulou a crença cristã em Deus Trindade, destacando as verdades ao alcance da Igreja sobre Jesus Cristo e o Espírito Santo. Mas explicitando também as verdades sobre Maria, sobre a Igreja, sobre a nossa realidade de pecadores envolvidos pelas consequências do pecado humano, mas chamados à santificação pela ação da graça de Deus revelada em Jesus Cristo, e levada em frente pelo ministério da Igreja.
Este “credo”, professado solenemente pelo Papa Paulo VI, ficou conhecido como o “Credo do Povo de Deus”.Com este título se retoma a afirmação central do Concílio, que identificou a realidade e a missão da Igreja em termos de “povo de Deus”, no contexto da visão bíblica que é sintetizada nas palavras do Profeta Jeremias; “Eu serei o vosso Deus, e vós sereis o meu povo”.
Será certamente útil conferir este “Credo do Povo de Deus”, na sequência que ele próprio destaca, para percebermos a riqueza de verdades que Deus nos revelou, e o desafio de conhecê-las bem e professá-las de maneira consciente e comprometida.
Em todo o caso, é uma boa proposta iniciarmos o novo ano, guiados pelo “Credo do Povo de Deus”.
FONTE: http://www.cnbb.org.br/site/articulistas/dom-luiz-demetrio-valentini/11133-o-credo-do-povo-de-deus
Se você quer conhecer o texto de Paulo VI (na conclusão do Ano da Fé) na íntegra, acesse o site do Vaticano pelo link: http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/motu_proprio/documents/hf_p-vi_motu-proprio_19680630_credo_po.html. Quanto mais acrescentarmos à nossa Fé, buscando conhecimentos, melhor estaremos vivenciando este tempo abençoado proposto por nossa Igreja!
Por: Equipe do Blog
segunda-feira, 14 de janeiro de 2013
domingo, 13 de janeiro de 2013
Evangelho do Dia
DOMINGO DO BATISMO DO SENHOR
Naquele tempo, 15 o povo estava na expectativa e todos se perguntavam no seu íntimo se João não seria o Messias. 16 Por isso, João declarou a todos: “Eu vos batizo com água, mas virá aquele que é mais forte do que eu. Eu não sou digno de desamarrar a correia de suas sandálias. Ele vos batizará no Espírito Santo e no fogo”.
21 Quando todo o povo estava sendo batizado, Jesus também recebeu o batismo. E, enquanto rezava, o céu se abriu 22 e o Espírito Santo desceu sobre Jesus em forma visível, como pomba. E do céu veio uma voz: “Tu és o meu Filho amado, em ti ponho o meu bem-querer”. Palavra da Salvação.
*******
No batismo de Cristo
o mundo é santificado,
os pecados são perdoados:
na água e no espírito que
nos tornamos novas criaturas.
(Youcat)
sábado, 12 de janeiro de 2013
JMJ - Hino Oficial
O hino "ESPERANÇA DO AMANHECER" fará parte da história desta juventude que se prepará para neste ano receber o Papa Bento XVI no Rio de Janeiro. A fim de divulgar o Hino de modo abrangente a Equipe da JMJ que está organizando o evento já está dispondo a letra, áudio, cifras e mais recentemente a partitura do mesmo para fazê-lo conhecido entre os jovens das mais diversas regiões do Brasil.
Se você é ligado em Música veja só o clip "Esperança do Amanhecer", produzido pela arquidiocese do Rio de Janeiro:
Cristo nos convida:
"Venham, meus amigos!"
Cristo nos envia:
"Sejam missionários!"
Que este refrão seja conhecido nas nossas comunidades, afim de mostrarmos ao mundo nossa alegria de como Igreja Católica podermos juntos cantar: "Sou marcado desde sempre com o sinal do Redentor...", e assim sejamos jovens verdadeiramente de Deus, dispostos a seguir Jesus!
Para conhecer melhor o Hino "Novo Amanhecer" acesse o link: http://www.rio2013.com/pt/a-jornada/hino - Lá você encontrará todo o material necessário para aprender a música! Ajude a divulgar, assim você estará colaborando com a JMJ, que "tem como objetivo principal dar a conhecer a todos os jovens do mundo a mensagem de Cristo, mas é verdade também que, através deles, o ‘rosto’ jovem de Cristo se mostra ao mundo."
sexta-feira, 11 de janeiro de 2013
Homilia da Missa da Epifania feita por Bento XVI - Comentário CNBB
“Os bispos sejam humildes e corajosos diante dos dogmas intolerantes do agnosticismo”
diz o Papa Bento XVI
A Epifania é a manifestação "da bondade de Deus e do seu amor pelos homens": foi o que afirmou o Papa na missa por ele presidida na manhã deste domingo, 6 de janeiro, na Basílica de São Pedro, no Vaticano, na Solenidade da Epifania do Senhor.
Durante a celebração, o Pontífice fez a ordenação de quatro novos bispos: dom Georg Gänswein, secretário particular de Bento XVI e prefeito da Casa Pontifícia; dom Vincenzo Zani, secretário da Congregação para a Educação Católica; e os núncios apostólicos, dom Fortunatus Nwachukwu e dom Nicolas Thevenin.
Na homilia, o Papa convidou os bispos a imitarem os Magos, homens que partiram rumo ao desconhecido, "homens inquietos movidos pela busca de Deus e da salvação do mundo; homens à espera, que não se contentavam com seus rendimentos assegurados e com uma posição social provavelmente considerável, mas andavam à procura da realidade maior".
"Talvez fossem homens eruditos – continuou o Santo Padre –, que tinham grande conhecimento dos astros e, provavelmente, dispunham também duma formação filosófica; mas não era apenas saber muitas coisas que queriam; queriam, sobretudo, saber o essencial, queriam saber como se consegue ser pessoa humana. E, por isso, queriam saber se Deus existe, onde está e como é; se Se preocupa conosco e como podemos encontrá-Lo."
"Queriam não apenas saber; queriam conhecer a verdade acerca de nós mesmos, de Deus e do mundo. A sua peregrinação exterior era expressão deste estar interiormente a caminho, da peregrinação interior do seu coração. Eram homens que buscavam a Deus e, em última instância, caminhavam para Ele; eram indagadores de Deus."
Bento XVI ressaltou deles, em particular, a coragem e a humildade da fé:
"Era preciso coragem a fim de acolher o sinal da estrela como uma ordem para partir, para sair rumo ao desconhecido, ao incerto, por caminhos onde havia inúmeros perigos à espreita. Podemos imaginar que a decisão destes homens tenha provocado sarcasmo: o sarcasmo dos ditos realistas que podiam apenas zombar das fantasias destes homens. Quem partia baseado em promessas tão incertas, arriscando tudo, só podia aparecer como ridículo. Mas, para estes homens tocados interiormente por Deus, era mais importante o caminho segundo as indicações divinas do que a opinião alheia. Para eles, a busca da verdade era mais importante que a zombaria do mundo, aparentemente inteligente."
Nessa linha, Bento XVI traçou a missão do bispo em nosso tempo: "A humildade da fé, do crer juntamente com a fé da Igreja de todos os tempos, há de encontrar-se, vezes sem conta, em conflito com a inteligência dominante daqueles que se atêm àquilo que aparentemente é seguro. Quem vive e anuncia a fé da Igreja encontra-se em desacordo também, em muitos aspectos, com as opiniões dominantes precisamente no nosso tempo".
"O agnosticismo, hoje largamente imperante, tem os seus dogmas e é extremamente intolerante com tudo o que o põe em questão, ou põe em questão os seus critérios. Por isso, a coragem de contradizer as orientações dominantes é hoje particularmente premente para um Bispo."
O Santo Padre prosseguiu traçando a missão do bispo em nosso tempo afirmando que ele te de ser valoroso:
“E esta valentia ou fortaleza não consiste em ferir com violência, na agressividade, mas em deixar-se ferir e fazer frente aos critérios das opiniões dominantes. A coragem de permanecer firme na verdade é inevitavelmente exigida àqueles que o Senhor envia como cordeiros para o meio de lobos. “Aquele que teme o Senhor nada temerá”, diz Ben Sirá (34, 14). O temor de Deus liberta do medo dos homens; faz-nos livres!"
A este ponto, Bento XVI recordou um episódio do início do cristianismo, narrado por São Lucas nos Atos dos Apóstolos, em que o sinédrio chamou os apóstolos e os flagelou. Proibindo-os de pregar o nome de Jesus, em seguida os libertou. Lucas afirma que eles foram embora cheios de alegria por terem sido julgados dignos de sofrer vexames por causa do Nome de Jesus.
Como os apóstolos – prosseguiu o Pontífice –, assim os bispos, seus sucessores, "devem esperar ser, repetidamente e de forma moderna, flagelados, se não cessam de anunciar alto e bom som a Boa-Nova de Jesus Cristo; hão de então alegrar-se por terem sido considerados dignos de sofrer ultrajes por Ele. Naturalmente queremos, como os Apóstolos, convencer as pessoas e, neste sentido, obter a sua aprovação; naturalmente não provocamos, antes, pelo contrário, convidamos todos a entrarem na alegria da verdade que indica a estrada".
"Contudo o critério ao qual nos submetemos não é a aprovação das opiniões dominantes; o critério é o próprio Senhor. Se defendemos a sua causa, conquistaremos incessantemente, pela graça de Deus, pessoas para o caminho do Evangelho; mas inevitavelmente também seremos flagelados por aqueles cujas vidas estão em contraste com o Evangelho, e então poderemos ficar agradecidos por sermos considerados dignos de participar na Paixão de Cristo."
"Os Magos seguiram a estrela e assim chegaram a Jesus, à grande Luz que, vindo ao mundo, ilumina todo o homem (cf. Jo 1, 9). Como peregrinos da fé, os Magos tornaram-se eles mesmos estrelas que brilham no céu da história e nos indicam a estrada", concluiu Bento XVI.
POR: CNBB
FONTE: http://www.cnbb.org.br/site/imprensa/internacional/11104-os-bispos-sejam-humildes-e-corajosos-diante-dos-dogmas-intolerantes-do-agnosticismo-diz-o-papa
* Os grifos foram feitos pela equipe do Blog;
quinta-feira, 10 de janeiro de 2013
Questões Políticas na Venezuela
Posicionamento da Conferência Episcopal
Venezuelana (CEV)
Sobre o panorâmico político e social país
Por: Sem. Gustavo Uchoa
A Igreja Católica, na pessoa de Dom Diego Padrón,
Presidente da Conferência Episcopal Venezuelana, se pronunciou a respeito das
irregularidades de alterações na Constituição do país em vista de questões
políticas. Em tempos difíceis para o país que vive a incerteza do estado de
saúde de seu presidente reeleito Hugo Chávez, é necessária a atenção do
Episcopado venezuelano para que sejam assegurados os valores morais, e reafirme-se
às autoridades a necessidade de se respeitar a Constituição que não deve ser
manipulada.
Na última segunda-feira (07/01), Dom Padrón Sánchez
durante a inauguração da 99º Assembleia Ordinária da CEV, dirigiu as seguintes
palavras aos presentes:
"O panorama político e social, pela
mesma incerteza derivada da enfermidade presidencial, permanece escuro.
Escutam-se diversas interpretações sobre a norma constitucional que regula a
toma de posse do Presidente para um novo período de governo” [...] "Não
faria nenhum sentido as eleições do dia 7 de outubro, se não tivesse estado em
função de um período diferente de governo, similar ao novo período do atual
Presidente da Assembleia Nacional".
Cuidando para que se afirmem os valores da
Constituição Nacional Dom Padrón cuida também de cada cidadão, cada pessoa desta
nação, que não pode sujeitar-se às decisões políticas que vão contra o bem
comum, caso contrário atinge-se a própria ética que rege princípios básicos de
uma sociedade pautada pela democracia. Dom Padrón indicou que os bispos rejeitem
"toda possível tentativa de
manipulação da Constituição em favor de interesses de uma parcialidade política
e em detrimento da democracia e da unidade do país". Além disso, os bispos
reconhecem o mal-estar que vem sendo vivenciado entre o povo venezuelano, uma
vez que as incertezas são muitas e as informações pouco claras.
Em meio a tantas
controvérsias o presidente da Conferência Episcopal Venezuelana salientou os
sentimentos de solidariedade para com Hugo Chávez, apontando inclusive a postura
exemplar de seus adversários políticos que tem feito manifestações solidárias ao
mesmo, mostrando assim, sua postura cristã, frente ao desejo de recuperação de
Chávez. Na assembleia Dom Padrón também falou sobre os problemas ainda
persistentes no país como a violência, questões econômicas, entre outras a
serem resolvidas.
Por fim, o Arcebispo convida os venezuelanos voltarem
seus corações para Deus, fomentando o diálogo para superação de interesses
particulares, a fim de que se possa obter a unidade do país, observando-se os
sinais dos tempos (cf. Lc 12,54-56). "contamos
com a indefectível ajuda de Deus", concluiu.
FONTES:
quarta-feira, 9 de janeiro de 2013
terça-feira, 8 de janeiro de 2013
domingo, 6 de janeiro de 2013
Jornada Mundial da Juventude
2013
JMJ
RIO
Jovens Brasileiros
Dizem ao Mundo:
SEJA BEM-VINDO
Welcome
Bienvenido
Benvenuto
Bienvenue
Willkommen
歓迎
POIS NOSSO LEMA É:
Ide e fazei discipulos entre todas as nações!
(cf. Mt 28, 19):
EVANGELHO DO DIA
Mateus 2, 1-12.
1Tendo nascido Jesus na cidade de Belém, na
Judeia, no tempo do rei Herodes, eis que alguns magos do Oriente chegaram a
Jerusalém, 2perguntando:
“Onde está o rei dos judeus, que acaba de nascer? Nós vimos a sua estrela no Oriente
e viemos adorá-lo”.
3Ao saber disso, o rei Herodes ficou perturbado, assim como toda a cidade de Jerusalém.
4Reunindo todos os sumos sacerdotes e os mestres da Lei, perguntava-lhes onde o Messias deveria nascer. 5Eles responderam: “Em Belém, na Judeia, pois assim foi escrito pelo profeta:6’E tu, Belém, terra de Judá, de modo algum és a menor entre as principais cidades de Judá, porque de ti sairá um chefe que vai ser o pastor de Israel, o meu povo’”.
7Então Herodes chamou em segredo os magos e procurou saber deles cuidadosamente quando a estrela tinha aparecido. 8Depois os enviou a Belém, dizendo: “Ide e procurai obter informações exatas sobre o menino. E, quando o encontrardes, avisai-me, para que também eu vá adorá-lo”.
9Depois que ouviram o rei, eles partiram. E a estrela, que tinham visto no Oriente, ia adiante deles, até parar sobre o lugar onde estava o menino.
10Ao verem de novo a estrela, os magos sentiram uma alegria muito grande.
11Quando entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Ajoelharam-se diante dele, e o adoraram. Depois abriram seus cofres e lhe ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra.
12Avisados em sonho para não voltarem a Herodes, retornaram para a sua terra, seguindo outro caminho.
3Ao saber disso, o rei Herodes ficou perturbado, assim como toda a cidade de Jerusalém.
4Reunindo todos os sumos sacerdotes e os mestres da Lei, perguntava-lhes onde o Messias deveria nascer. 5Eles responderam: “Em Belém, na Judeia, pois assim foi escrito pelo profeta:6’E tu, Belém, terra de Judá, de modo algum és a menor entre as principais cidades de Judá, porque de ti sairá um chefe que vai ser o pastor de Israel, o meu povo’”.
7Então Herodes chamou em segredo os magos e procurou saber deles cuidadosamente quando a estrela tinha aparecido. 8Depois os enviou a Belém, dizendo: “Ide e procurai obter informações exatas sobre o menino. E, quando o encontrardes, avisai-me, para que também eu vá adorá-lo”.
9Depois que ouviram o rei, eles partiram. E a estrela, que tinham visto no Oriente, ia adiante deles, até parar sobre o lugar onde estava o menino.
10Ao verem de novo a estrela, os magos sentiram uma alegria muito grande.
11Quando entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Ajoelharam-se diante dele, e o adoraram. Depois abriram seus cofres e lhe ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra.
12Avisados em sonho para não voltarem a Herodes, retornaram para a sua terra, seguindo outro caminho.
******
COMENTÁRIO:
Por: Sem. Gabriel Ribeiro
Caros irmãos, diante do evangelho e de toda a
liturgia da Epifania, festa da manifestação, da revelação do Senhor a toda
humanidade que é representada no texto pelos magos, eis-me aqui para partilhar
um pouco com vocês. Queremos aqui
nessa partilha não nos deter à veracidade dos fatos históricos e cronológicos
da narração, mas à bela verdade teológica implícita nessas linhas do Evangelho.
Podemos dividir essa narrativa de Mateus em
duas partes: do vers. 1 ao 5 e do vers. 7 ao 12, sendo o vers. 6 uma mistura de
citações do AT que funcionam como eixo em torno do qual se movem as duas partes.
Na primeira encontramos a descrição das
personagens e dos sinais, o menino Jesus Rei, o tirano rei, os sábios magos, o
sinal do menino visto no oriente, a perturbação da cidade, a resposta da
religião e da lei.
Na segunda percebemos o tirano ardiloso, o
sinal persistente do menino, a sensibilidade que causa alegria, a sensibilidade
que adora e oferta, reconhece e prefigura, a sensibilidade que escolhe o melhor
caminho.
Eis o enrredo belo e sagrado desse evangelho,
que para nós hoje tornar-se-á oração:
O menino Jesus Rei, pobre nascido em Belém, uma
pequena aldeia 8km ao sul de Jerusalém. Rei que permanece no meio dos pobres e
que sai do meio deles, rei que não é exclusivo e que desde já se manifesta a
todos os que verdadeiramente estão dispostos a prestar-lhe culto. Rei que mesmo
em sua aparente fragilidade de menino recém-nascido deixa perturbado o tirano,
pois não vem para compactuar com o poder que gera morte e opressão. Rei buscado
pelos sábios que nem faziam parte do contexto religioso daquela sociedade,
sociedade esclarecida pelas escrituras, mas cega e enrijecida pelas leis e pelo
poder descomprometido.
O tirano ardiloso que se preocupa a todo custo
por manter-se no domínio. O sinal do menino Rei que persiste e orienta os que o
buscam, corações sensíveis aos sinais de Deus que se alegram por O encontrar,
corações dispostos a render sua vida em adoração ao Senhor que é A vida, corações
que reconhecem seu Senhor ofertam a Ele seu melhor e por sua oferta anunciam ao
mundo quem é o seu Senhor, corações que sensibilizam-se por o que lhes é mostrado
e mudam o caminho.
Esse é o segredo, o exemplo do texto quase que
dispensa comentários, peçamos a Deus que nos dê a graça de aprender. Aprender que Ele é simples, que Se deixa
encontrar nas coisas simples.
Quando nosso coração não está ligado ao Dele
ficamos feito o tirano Herodes e a grande cidade Jerusalém, perturbados e
receosos porque Ele vem para desconcertar nossos olhares e tornar-nos mais
fraternos em relação aos outros, outros esses que, as vezes, não pertencem ao
mesmo “grupo” que o nosso.
Que Ele
dê a graça de aprendermos que em seu projeto de Reino todos cabem e tem lugar e
que esse lugar é tomado não pelo domínio do outro, mas pelo serviço ao outro.
Que saibamos que Ele sempre estará conosco, Ele
sempre nos dá sinais e nós temos que ter a percepção aguçada pela fé para reconhecê-los
na singeleza com que se manifestam.
Que a
alegria do encontro com Deus nos faça melhores para outros, afinal essa
experiência não se contém e é necessário que se estenda e se traduza em nosso
dia a dia.
Que tenhamos, cada vez mais, o desejo de adorar,
o desejo de nos dobramos ante Deus e Sua
vontade, e diante disso ofertarmos a Ele nosso melhor, nossa vida, nosso tempo
servindo à Igreja e na Igreja, naquilo que nos é devido.
Que diante do nosso cotidiano, frete às nossas
limitações e intransigências, esforcemo-nos para sempre viver a graça do
recomeço, da conversão, da busca do novo caminho e seremos e faremos
continuamente a Epifania de Jesus acontecer.
Assinar:
Postagens (Atom)