Do Brasil, cinco prelados
participam: Dom Benedito Beni dos Santos, nosso bispo, que foi nomeado por Bento XVI, e, além dele, Dom Odilo Pedro cardeal Scherer (Arcebispo de São Paulo), Dom Sérgio da Rocha (Arcebispo de Brasília), Dom Geraldo Lyrio Rocha (Arcebispo de Mariana) e Dom Leonardo Steiner (Secretário da CNBB e Bispo Auxiliar de Brasília) que foram eleitos em assembleia da CNBB para representarem a conferência.
O Sínodo é
dedicado ao tema “A nova evangelização para a transmissão da fé cristã”, dele
participam centenas de bispos, majoritariamente designados pelas conferências
episcopais, a que se juntam peritos e outros convidados, incluindo
representantes de outras igrejas cristãs.
O Sínodo tem como
presidentes delegados os cardeais John Tong Hon (Bispo de Hong Kong, China),
Francisco Robles Ortega (Arcebispo de Guadalajara, México) e Laurent Monsengwo
Pasinya (Arcebispo de Kinshasa, República Democrática do Congo). O cardeal
Donald William Wuerl (Arcebispo de Washington, EUA) tem nesse sínodo a função
de relator geral e Dom Pierre-Marie Carré (Arcebispo de Montpellier, França) a de
secretário especial.
O Santo Padre nomeou doze cardeais, vinte
bispos e quatro padres para participarem do Sínodo e aprovou a escolha de
quarenta e cinco peritos (‘adiutores secretarii specialis’), entre os quais
sete religiosas e três leigas, e quarenta e nove ouvintes (‘auditores’),
incluindo dezenove mulheres.
Entre os participantes estão, por exemplo,
Kiko Arguello, iniciador do Caminho Neocatecumenal; a Irmã Mary Prema Pierick,
superiora geral das Missionárias da caridade, fundadas por Madre Teresa de
Calcutá; Maria Voce, presidente do Movimento Focolares, e o padre Julián
Carrón, do Movimento Comunhão e Libertação.
Nos links que seguem você pode encontrar algumas notícias do sínodo, entrevistas e pronunciamentos dos representantes do Brasil:
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